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21 artigos
  • Glutamina em pacientes graves: suplemento nutricional fundamental?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):100-103

    Resumo

    Glutamina em pacientes graves: suplemento nutricional fundamental?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):100-103

    DOI 10.5935/0103-507X.20160022

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    No futuro, ao que os pesquisadores dos efeitos da glutamina na população da unidade de terapia intensiva devem estar alerta? Nos próximos estudos, precisamos aprender mais a respeito da cinética da glutamina, sobre o relacionamento entre sua concentração plasmática e a produção endógena deste aminoácido, durante a evolução dos pacientes graves. Será importante saber se […]
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  • Manobras de recrutamento para síndrome de angústia respiratória aguda: panorama em 2016

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):104-106

    Resumo

    Manobras de recrutamento para síndrome de angústia respiratória aguda: panorama em 2016

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):104-106

    DOI 10.5935/0103-507X.20160023

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    CONCLUSÃO Mesmo que estudos experimentais, revisões sistemáticas e metanálises sugiram que as MRs se associam com efeitos benéficos para a função e a morfologia pulmonar na SARA, seu impacto nos desfechos clínicos ainda está em debate. Diferentes métodos, com diferentes perfis de risco e benefício foram utilizados para recrutar os pulmões, sendo necessários mais estudos […]
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  • Fatores associados à satisfação profissional e pessoal em intensivistas adultos brasileiros

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):107-113

    Resumo

    Fatores associados à satisfação profissional e pessoal em intensivistas adultos brasileiros

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):107-113

    DOI 10.5935/0103-507X.20160024

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar as taxas de satisfação profissional e pessoal, bem como os fatores associados a eles em médicos que atuam em unidades de terapia intensiva adulto.

    Métodos:

    Estudo transversal realizado com médicos que participavam de dois grupos on-line de discussão em Medicina Intensiva. Um questionário contendo perguntas referentes ao perfil sociodemográfico e à atuação profissional do médico foi disponibilizado nos dois grupos por um período de 3 meses. Ao final do questionário, os participantes respondiam qual era seu grau de satisfação profissional e pessoal, usando-se uma escala Likert, em que 1 indicava "muito insatisfeito" e 5, "muito satisfeito". Avaliou-se a associação de características sociodemográficas e profissionais com a satisfação profissional e pessoal. As variáveis independentemente associadas à satisfação foram identificadas por um modelo de regressão logística.

    Resultados:

    Responderam o questionário 250 médicos; 137 (54,8%) declararam estar satisfeitos profissionalmente e 34 (13,5%) muito satisfeitos profissionalmente. Nenhuma das características avaliadas foi independentemente associada à satisfação profissional. Do ponto de vista pessoal, 136 (54,4%) médicos disseram estar satisfeitos e 48 (19,9%) muito satisfeitos. Satisfação profissional (OR = 7,21; IC95% 3,21 - 16,20) e trabalhar em hospital universitário (OR = 3,24; IC95% 1,29 - 8,15) foram fatores independentemente associados à satisfação pessoal dos participantes.

    Conclusão:

    Os médicos participantes estavam satisfeitos do ponto de vista profissional e pessoal sobre sua atuação em medicina intensiva. Satisfação profissional e trabalhar em um hospital universitário foram independentemente associados à maior satisfação pessoal.

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    Fatores associados à satisfação profissional e pessoal em intensivistas adultos brasileiros
  • Declínio da mobilidade dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):114-119

    Resumo

    Declínio da mobilidade dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):114-119

    DOI 10.5935/0103-507X.20160025

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    RESUMO

    Objetivo:

    Avaliar a variação da mobilidade durante a internação em unidade de terapia intensiva e sua associação com mortalidade hospitalar.

    Métodos:

    Estudo prospectivo realizado em uma unidade de terapia intensiva. Os critérios de inclusão foram pacientes admitidos com escore de independência para transferência cama-cadeira e locomoção ≥ 4 cada um, baseado na escala Medida de Independência Funcional. Foram excluídos aqueles pacientes que apresentaram parada cardiorrespiratória e/ou evoluíram a óbito durante a internação. Para mensuração da perda de mobilidade calculou-se o valor obtido na alta, subtraído daquele obtido na admissão, o qual foi posteriormente dividido pelo escore da admissão e registrado em porcentual.

    Resultados:

    Na comparação dos dois domínios avaliados, foi observada perda de mobilidade durante a internação de 14,3% (p < 0,001). A perda foi maior nos pacientes internados por mais de 48 horas na unidade (p < 0,02) e naqueles que usaram drogas vasopressoras (p = 0,041). Não houve diferença na perda de mobilidade na comparação das variáveis paciente idoso (p = 0,332), motivo de internação (p = 0,265), SAPS 3 (p = 0,224), uso de ventilação mecânica (p = 0,117) e óbito (p = 0,063).

    Conclusão:

    Houve declínio de mobilidade durante a internação na unidade de terapia intensiva. Este foi maior nos pacientes que ficaram mais que 48 horas na unidade e nos que usaram drogas vasopressoras, sendo necessária a identificação dos fatores causais e prognósticos deste declínio.

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    Declínio da mobilidade dos pacientes internados em unidade de terapia intensiva
  • Análise do comportamento do sódio ao longo de 24 horas de terapia renal substitutiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):120-131

    Resumo

    Análise do comportamento do sódio ao longo de 24 horas de terapia renal substitutiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):120-131

    DOI 10.5935/0103-507X.20160026

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    RESUMO

    Objetivo:

    Investigar os fatores clínicos e laboratoriais associados com a variação dos níveis séricos de sódio durante terapia renal substitutiva contínua e avaliar se a fórmula de mixagem perfeita pode prever a variação do sódio nas 24 horas.

    Métodos:

    A partir de uma base de dados coletada de forma prospectiva, recuperamos e analisamos os dados referentes a 36 sessões de terapia renal substitutiva realizadas em 33 pacientes, nas quais a prescrição de afluentes permaneceu inalterada durante as primeiras 24 horas. Aplicamos um modelo linear misto para investigar os fatores associados com grandes variações dos níveis séricos de sódio (≥ 8mEq/L) e geramos um gráfico de Bland-Altman para avaliar a concordância entre as variações previstas e observadas.

    Resultados:

    Nas sessões de terapia renal substitutiva de 24 horas identificamos que SAPS 3 (p = 0,022) e hipernatremia basal (p = 0,023) foram preditores estatisticamente significantes de variações séricas do sódio ≥ 8mEq/L na análise univariada, porém apenas hipernatremia demonstrou uma associação independente (β = 0,429; p < 0,001). A fórmula de mixagem perfeita para previsão do nível de sódio após 24 horas demonstrou baixa concordância com os valores observados.

    Conclusões:

    A presença de hipernatremia por ocasião do início da terapia renal substitutiva é um fator importante associado com variações clinicamente significativas dos níveis séricos de sódio. O uso de citrato 4% ou da fórmula A de ácido citrato dextrose 2,2% como anticoagulantes não se associou com variações mais acentuadas dos níveis séricos de sódio. Não foi viável desenvolver uma predição matemática da concentração do sódio após 24 horas.

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    Análise do comportamento do sódio ao longo de 24 horas de terapia renal substitutiva
  • A comunicação dos doentes mecanicamente ventilados em unidades de cuidados intensivos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):132-140

    Resumo

    A comunicação dos doentes mecanicamente ventilados em unidades de cuidados intensivos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):132-140

    DOI 10.5935/0103-507X.20160027

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    RESUMO

    Objetivo:

    Traduzir e adaptar cultural e linguisticamente o instrumento Ease of Communication Scale e determinar o nível de dificuldades de comunicação dos doentes submetidos à ventilação mecânica com entubação orotraqueal, relacionando-o a variáveis clínicas e sociodemográficas.

    Métodos:

    Este estudo teve três fases: (1) adaptação cultural e linguística da Ease of Communication Scale; (2) avaliação preliminar de suas propriedades psicométricas; e (3) pesquisa observacional, descritivo-correlacional e transversal, realizada entre março e agosto de 2015, com base nas respostas à Ease of Communication Scale - após a extubação, de 31 doentes adultos, extubados e clinicamente estáveis, admitidos em cinco unidades de cuidados intensivos portuguesas, e em suas variáveis clínicas e sociodemográficas.

    Resultados:

    A análise dos peritos revelou elevada concordância em relação ao conteúdo (100%) e à pertinência (75%). O pré-teste obteve elevada aceitabilidade ao nível do preenchimento e da sua utilidade. A Ease of Communication Scale apresentou excelente consistência interna (alfa de Cronbach de 0,951). A análise fatorial explicou cerca de 81% da variância total com duas componentes da escala. Em média, os doentes consideraram as experiências de comunicação, durante a entubação, "muito difíceis" (2,99). Não existiu relação estatisticamente significativa entre as dificuldades de comunicação reportadas e as variáveis sociodemográficas e clínicas estudadas, com exceção da variável clínica "número de horas após a extubação" (p < 0,05).

    Conclusão:

    Realizou-se a tradução e a adaptação para o português europeu do primeiro instrumento de avaliação das dificuldades de comunicação dos doentes mecanicamente ventilados nas unidades de cuidados intensivos. A validação preliminar da escala sugeriu elevada fiabilidade. Os doentes submetidos à ventilação mecânica consideraram que as experiências de comunicação durante a entubação foram "muito difíceis" e estas dificuldades de comunicação pareceram existir independentemente da presença de outras variáveis clínicas e/ou sociodemográficas.

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    A comunicação dos doentes mecanicamente ventilados em unidades de cuidados intensivos
  • Hemorragia subaracnóidea espontânea não aneurismática: perimesencefálica versus não perimesencefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):141-146

    Resumo

    Hemorragia subaracnóidea espontânea não aneurismática: perimesencefálica versus não perimesencefálica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):141-146

    DOI 10.5935/0103-507X.20160028

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    RESUMO

    Objetivo:

    Comparar a evolução clínica da hemorragia subaracnóidea perimesencefálica com a da hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica.

    Métodos:

    Estudo retrospectivo, que incluiu pacientes portadores de hemorragia subaracnóidea sem causa conhecida em um hospital terciário localizado na região norte de Portugal. Os dados epidemiológicos, clínicos e de imagem foram analisados estatisticamente, levando em conta a divisão dos pacientes em duas categorias: hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica.

    Resultados:

    Cumpriram os critérios de inclusão 62 pacientes, 46,8% deles com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica e 53,2% com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. As caraterísticas demográficas, assim como os antecedentes clínicos, foram similares entre os grupos. As complicações foram observadas mais comumente no grupo com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica, sendo que 84,8% desses pacientes tiveram, no mínimo, uma complicação, comparados a 48,3% dos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica. Vasoespasmo, infecções e hidrocefalia foram as complicações mais comuns - todas observadas mais frequentemente nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. Dois pacientes vieram a falecer, ambos com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica. A mediana do tempo de permanência no hospital foi maior nos pacientes com hemorragia subaracnóidea não perimesencefálica (21 dias, em comparação aos 14 dias observados nos pacientes com hemorragia subaracnóidea perimesencefálica). Não se observaram recidivas de sangramento durante o acompanhamento (tempo médio de 15 ± 10,3 meses).

    Conclusão:

    As hemorragias subaracnóideas perimesencefálica e não perimesencefálica tiveram formas diferentes de evolução clínica, principalmente no que se referiu à taxa de complicações e ao tempo mediano de permanência no hospital. Assim, a abordagem dessas duas formas de hemorragia subaracnóidea deve ser distinta, tanto em busca de melhorar o tratamento dos pacientes quanto para obter um melhor aproveitamento dos recursos de saúde.

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  • Incompatibilidades medicamentosas em centro de tratamento intensivo adulto de um hospital universitário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):147-153

    Resumo

    Incompatibilidades medicamentosas em centro de tratamento intensivo adulto de um hospital universitário

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):147-153

    DOI 10.5935/0103-507X.20160029

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    RESUMO

    Objetivos:

    Identificar as incompatibilidades físico-químicas entre medicamentos administrados por via intravenosa em pacientes internados em um centro de tratamento intensivo adulto, bem como realizar orientações farmacêuticas para a administração de medicamentos incompatíveis.

    Métodos:

    Estudo transversal, prospectivo, de caráter quantitativo, realizado no período de julho a setembro de 2015. As incompatibilidades foram identificadas a partir da análise das prescrições dos pacientes disponíveis no sistema on-line do hospital. Foi realizada uma intervenção farmacêutica por meio de orientações quanto à preparação e à administração dos medicamentos incompatíveis. Após, verificou-se a adesão dessas orientações por parte da equipe da enfermagem.

    Resultados:

    Foram analisadas 100 prescrições; destas, 68 apresentaram incompatibilidade entre os medicamentos intravenosos prescritos. Foram encontradas 271 incompatibilidades, com média de 4,0 ± 3,3 incompatibilidades por prescrição. As incompatibilidades mais frequentes foram entre midazolam e hidrocortisona (8,9%), cefepime e midazolam (5,2%) e hidrocortisona e vancomicina (5,2%). Os medicamentos mais envolvidos em incompatibilidades foram o midazolam, a hidrocortisona e a vancomicina. As incompatibilidades foram mais frequentes entre um medicamento administrado por infusão contínua com outro de forma intermitente (50%). Das 68 prescrições que geraram orientação farmacêutica, 45 (66,2%) foram totalmente realizadas pela equipe de enfermagem.

    Conclusão:

    Os pacientes em cuidados intensivos estiveram sujeitos a uma elevada ocorrência de incompatibilidades. As incompatibilidades medicamentosas podem ser identificadas e evitadas com a presença do farmacêutico na equipe multidisciplinar, diminuindo a ocorrência de efeitos indesejáveis ao paciente.

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    Incompatibilidades medicamentosas em centro de tratamento intensivo adulto de um hospital universitário

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