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19 artigos
  • Painel molecular para detecção de microrganismos associados à sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):36-40

    Resumo

    Painel molecular para detecção de microrganismos associados à sepse

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):36-40

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100007

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    INTRODUÇÃO: A sepse é uma resposta inflamatória sistêmica relacionada com altas taxas de mortalidade no meio hospitalar. O diagnóstico etiológico tardio e terapia antimicrobiana inadequada se associam a falhas do tratamento. Exames moleculares baseados na reação em cadeia da polimerase são considerados métodos mais rápidos e precisos do que técnicas de hemocultura para identificação microbiana, proporcionando uma taxa mais elevada de sucesso terapêutico. OBJETIVO: Desenvolver um painel de seqüências iniciadoras (primers) para fragmentos de DNA de microrganismos associados à sepse. MÉTODOS: Seqüências iniciadoras para amplificação de Enterobacter spp., Escherichia coli, Pseudomonas aeruginosa, Staphylococcus aureus e Candida spp. foram desenvolvidos e testados quanto a sensibilidade e especificidade com base em suas respectivas cepas padrão. RESULTADOS: A especificidade pretendida foi obtida para os primers de P. aeruginosa, S. aureus e Candida spp. O teste de sensibilidade mostrou um limite de detecção de 5 ng a 500 fg em amostras de sangue contaminado com DNA microbiano. CONCLUSÕES: O painel molecular apresentado oferece a vantagem de constituir um sistema flexível "aberto" em comparação a outros métodos de detecção múltipla.

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    Painel molecular para detecção de microrganismos associados à sepse
  • Sedação da criança submetida à ventilação pulmonar mecânica: estamos avançando

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):4-5

    Resumo

    Sedação da criança submetida à ventilação pulmonar mecânica: estamos avançando

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):4-5

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100002

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    EDITORIAL Sedação da criança submetida à ventilação pulmonar mecânica: estamos avançando […]
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  • Suplementação de antioxidantes no tratamento da lesão pulmonar aguda: meta-análise

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):41-48

    Resumo

    Suplementação de antioxidantes no tratamento da lesão pulmonar aguda: meta-análise

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):41-48

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100008

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    OBJETIVO: A pesquisa foi conduzida de maneira a se esclarecer, através de uma meta-análise, as evidências da suplementação de antioxidantes como terapia adjuvante na prevenção dos danos oxidativos e melhora do desfecho clínico, tais como mortalidade, tempo de hospitalização e ventilação mecânica. MÉTODOS: A estratégia de busca de ensaios clínicos randomizados (ECRs) envolveu a participação de dois pesquisadores que avaliaram, de forma independente, a qualidade metodológica de cada artigo, disponível full text, nas bases de dados PubMed, ISI of Knowledge e ScienceDirect. RESULTADOS: Foram extraídos 110 estudos dos últimos 10 anos, porém somente 30 artigos preencheram os critérios metodológicos (ensaios controlados, randomizados, cego e estatisticamente significativo), totalizando 241 animais e 256 pacientes. Este trabalho encontrou um OR de 0,45 [intervalo de confiança (IC) 95%: 0,26 - 0,79] para a mortalidade na comparação do grupo experimental com placebo (6 estudos, n = 256), um OR de de 0,46 [intervalo de confiança (IC) 95%: 0,26 - 0,87] para tempo de hospitalização e um OR de 0,63 [intervalo de confiança (IC) 95%: 0,35 - 1,12] para o tempo de ventilação mecânica assistida entre os grupos. CONCLUSÃO: As evidências são conflitantes e, desta forma, ainda não é possível recomendar o uso rotineiro da suplementação com antioxidantes em pacientes criticamente enfermos.

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    Suplementação de antioxidantes no tratamento da lesão pulmonar aguda: meta-análise
  • Efetividade da sondagem pós-pilórica usando guia magnético

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):49-55

    Resumo

    Efetividade da sondagem pós-pilórica usando guia magnético

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):49-55

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100009

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    OBJETIVOS: Suporte nutricional adequado tem papel importante na evolução de pacientes graves. Entretanto, significativa porcentagem destes pacientes evolui com dismotilidade intestinal, provocando alto volume gástrico residual. A administração de dieta enteral através de sonda em posição pós-pilórica tem sido sugerida como método para melhorar a tolerância. Objetivo deste estudo foi comparar a taxa de sucesso no posicionamento pós-pilórico da sonda nasoenteral por utilização de equipamento, que permite acompanhar a progressão da sonda através da visualização por transmissão eletromagnética em tempo real, em comparação com o método tradicional. MÉTODOS: Estudo prospectivo, randomizado, controlado, realizado em um hospital terciário durante três meses. Os pacientes foram randomizados para dois grupos: grupo com guia eletromagnético, pacientes submetidos à passagem de sonda nasoenteral sob auxilio do aparelho com visualização em tempo real e transmissão magnética e grupo convencional, passagem de sonda nasoenteral às cegas. O sucesso no posicionamento pós-pilórico e o tempo de duração do procedimento foram avaliados entre os grupos. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 37 pacientes, sendo 18 do grupo com guia eletromagnético e 19 do grupo convencional. A localização da sonda por meio da radiografia mostrou que o grupo com guia eletromagnético apresentou mais posicionamento pós-pilorico do que o grupo convencional, com menor tempo para realização do procedimento, com maior valor do pH do líquido aspirado pela sonda. CONCLUSÕES: O método de passagem e visualização a beira leito por transmissão eletromagnética garante de forma segura a monitorização e acurácia frente à sondagem nasoenteral.

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    Efetividade da sondagem pós-pilórica usando guia magnético
  • Influência da força da musculatura periférica no sucesso da decanulação

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):56-61

    Resumo

    Influência da força da musculatura periférica no sucesso da decanulação

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):56-61

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100010

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    INTRODUÇÃO: A traqueostomia é provavelmente o procedimento cirúrgico mais comum realizado em pacientes críticos objetivando facilitar o desmame do suporte ventilatório. Diretrizes baseadas em evidências têm confirmado o benefício de protocolos de desmame da traqueostomia e a participação dos fisioterapeutas neste processo, porém não existe consenso quanto aos critérios para decanulação. Portanto, o objetivo do estudo é avaliar a influência da força muscular periférica e outros índices sobre o sucesso na decanulação. MÉTODOS: Análise retrospectiva por meio de levantamento de prontuário de pacientes internados na unidade de terapia intensiva do Hospital Agamenon Magalhães no período de março de 2007 a agosto de 2009. Método: Este é um estudo observacional, retrospectivo, dos prontuários dos pacientes internados na unidade de terapia intensiva clínico-cirúrgica do Hospital Agamenon Magalhães no período de março de 2007 a agosto de 2009. Foi avaliada a força muscular respiratória e periférica dos pacientes decanulados nesse período. RESULTADOS: Foram avaliados 1.541 pacientes, dos quais, 143 realizaram a traqueostomia, mas apenas 57 pacientes preencheram os critérios de inclusão para serem decanulados, sendo que destes 46 evoluíram com sucesso e 11 com insucesso, considerado a necessidade de retorno a via aérea artificial no período de duas semanas. A força muscular periférica obtida através do escore do Medical Research Council (MRC) foi significativamente menor no grupo insucesso comparada ao sucesso (28,33 ± 15,31 vs 41,11 ± 11,52; p = 0,04). Valores de MRC > 26 apresentaram uma sensibilidade de 94,4% e uma especificidade de 50,0% em relação ao desfecho da decanulação, com uma área sob a curva ROC de 0,7593. Já os leucócitos foram maiores no grupo insucesso (14070 ± 3073 vs 10520 ± 3402 células/μL ; p = 0,00). CONCLUSÃO: O estudo mostrou que a força muscular periférica e a contagem dos leucócitos no dia da decanulação influenciaram no sucesso de remoção do traqueóstomo.

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  • Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico: avaliação da perfusão tecidual

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):6-12

    Resumo

    Diretrizes para tratamento da sepse grave/choque séptico: avaliação da perfusão tecidual

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):6-12

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100003

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    A sepse tem alta incidência, alta letalidade e custos elevados, sendo a principal causa de mortalidade em unidades de terapia intensiva. Está claramente demonstrado que pacientes reconhecidos e tratados precocemente tem melhor prognóstico. A formulação de diretrizes de tratamento é fundamental para a adequação desse tratamento. Pacientes com claros sinais de hipoperfusão devem ser submetidos a otimização hemodinâmica. Assim, o reconhecimento dos sinais de hipoperfusão é um dos principais passos do tratamento. A presente diretriz aborda as evidências disponíveis na literatura em relação aos principais parâmetros hemodinâmicos utilizados atualmente.

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  • Influência do nível de ruídos na percepção do estresse em pacientes cardíacos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):62-67

    Resumo

    Influência do nível de ruídos na percepção do estresse em pacientes cardíacos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):62-67

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100011

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    OBJETIVO: Identificar os principais fatores geradores de estresse em pacientes internados em unidade coronariana e a influência do nível de ruídos na percepção de estresse dos mesmos. MÉTODOS: Estudo prospectivo, descritivo e quantitativo, realizado de junho a novembro de 2009 na Unidade Coronariana do Hospital de Clínicas da Unicamp. Para identificar os fatores estressantes foi utilizada a Escala de Estressores em Unidade de Terapia Intensiva (Intensive Care Unit Environmental Stressor Scale ICUESS) no primeiro, segundo e terceiro dias de internação. Na primeira e segunda noite de internação, foi mensurado o nível de ruído pelo decibelímetro marca Instrutherm - modelo DEC-460. RESULTADOS: Participaram do estudo 32 pacientes cardiopatas clínicos. A mediana para a Escala de Estressores em Unidade de Terapia Intensiva foi de 67,5, 60,5 e 59,5, no primeiro, segundo e terceiro dias respectivamente, não apresentando diferença estatisticamente significante entre os valores. O maior valor de nível de ruídos foi às 21 horas, da segunda noite com mediana de 58,7dB, e o me-nor, de 51,5dB à zero hora da primeira noite. Quando feita a regressão linear múltipla, o nível de ruídos da primeira noite teve correlação de 33% com a Escala de Estressores do segundo dia, e o nível de ruídos da segunda noite teve correlação de 32,8% com a Escala de Estressores do terceiro dia, com p=0,001. CONCLUSÃO: Pacientes internados em Unidade Coronariana apresentam maior percepção de estresse. O elevado nível de ruídos também é responsável pela percepção do estresse dos pacientes.

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    Influência do nível de ruídos na percepção do estresse em pacientes cardíacos
  • Novos anticoagulantes em cuidados intensivos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):68-77

    Resumo

    Novos anticoagulantes em cuidados intensivos

    Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(1):68-77

    DOI 10.1590/S0103-507X2011000100012

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    Eventos tromboembólicos são complicações comuns em pacientes críticos. Podem apresentar sinais e sintomas pouco específicos e estão associados a um substancial aumento na morbimortalidade dos pacientes internados em unidades de terapia intensiva. Os agentes antitrombóticos são o pilar no tratamento e prevenção do tromboembolismo. Esta classe é também utilizada na prevenção do acidente vascular encefálico, na fibrilação atrial, na prevenção de eventos embólicos da insuficiência cardíaca, em pacientes com próteses valvares e têm sido associados a antiplaquetários na prevenção secundária da síndrome coronária aguda. Agentes antitrombóticos, como aspirina, clopidogrel, antagonistas da vitamina K e foundaparinux (inibidor indireto do fator Xa) já foram incorporados na prática clínica rotineira dos serviços de terapia intensiva. Recentemente, tem-se demonstrado grande interesse nos agentes que inibem seletivamente o fator Xa e a trombina. Estes apresentam estrutura molecular pequena e inibem simultaneamente o fator da coagulação livre no plasma e ligado ao trombo. Entre os novos anticoagulantes orais, dabigatran, rivaroxaban e apixaban são os que apresentam estudos clínicos em fases mais avançadas e uso na prática clínica já licenciado em alguns países. O objetivo desta revisão é salientar os principais estudos da literatura sobre novos anticoagulantes no cenário das unidades de terapia intensiva

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    Novos anticoagulantes em cuidados intensivos

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