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  • Preditores de doença arterial coronária em sobreviventes à parada cardíaca: angiografia coronária para todos? Uma análise retrospectiva em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):251-260

    Resumo

    Preditores de doença arterial coronária em sobreviventes à parada cardíaca: angiografia coronária para todos? Uma análise retrospectiva em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2021;33(2):251-260

    DOI 10.5935/0103-507X.20210032

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    RESUMO

    Objetivo:

    Identificar os preditores de doença arterial coronária em sobreviventes à parada cardíaca, visando definir o melhor momento para realização de angiografia coronária e estabelecer o relacionamento entre doença arterial coronária e mortalidade.

    Métodos:

    Este foi um estudo retrospectivo em centro único, que incluiu os pacientes consecutivamente submetidos à angiografia coronária após uma parada cardíaca.

    Resultados:

    Incluímos 117 pacientes (63 ± 13 anos, 77% homens). A maioria dos incidentes de parada cardíaca ocorreu com ritmos chocáveis (70,1%), e o tempo mediano até retorno da circulação espontânea foi de 10 minutos. Identificou-se doença arterial coronária em 68,4% dos pacientes, dentre os quais 75% foram submetidos à intervenção coronária percutânea. Elevação do segmento ST (RC de 6,5; IC95% 2,2 - 19,6; p = 0,001), presença de alterações da contratilidade segmentar (RC de 22,0; IC95% 5,7 - 84,6; p < 0,001), fração de ejeção ventricular esquerda ≤ 40% (RC de 6,2; IC95% 1,8 - 21,8; p = 0,005) e níveis elevados de troponina T de alta sensibilidade (RC de 3,04; IC95% 1,3 - 6,9; p = 0,008) foram preditores de doença arterial coronária; esse último teve baixa precisão (área sob a curva de 0,64; p = 0,004), tendo o nível de 170ng/L como ponto ideal de corte. Apenas elevação do segmento ST e presença de alterações da contratilidade segmentar foram preditores independentes de doença arterial coronária. A duração da parada cardíaca (RC de 1,015; IC95% 1,0 - 1,05; p = 0,048) foi um preditor independente de óbito, e ritmo chocável (RC de 0,4; IC95% 0,4 - 0,9; p = 0,031) foi um preditor independente de sobrevivência. A presença de doença arterial coronária e a realização de intervenção coronária percutânea não tiveram impacto na sobrevivência; não foi possível estabelecer o melhor ponto de corte para o momento da angiografia coronária.

    Conclusão:

    Em pacientes com parada cardíaca, elevação do segmento ST, alterações da contratilidade segmentar, disfunção ventricular esquerda e níveis elevados de troponina T de alta sensibilidade foram preditivos de doença arterial coronária. Nem doença arterial coronária nem a intervenção coronária percutânea tiveram impacto significante na sobrevivência.

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  • Resposta dos Autores

    Resposta para: Preditores de doença arterial coronária em sobreviventes à parada cardíaca: angiografia coronária para todos? Uma análise retrospectiva em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):305-307

    Resumo

    Resposta dos Autores

    Resposta para: Preditores de doença arterial coronária em sobreviventes à parada cardíaca: angiografia coronária para todos? Uma análise retrospectiva em centro único

    Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(2):305-307

    DOI 10.5935/0103-507X.20220031-en

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    AO EDITOR Agradecemos aos doutores Barriuso, Irigaray, Rivera e Fernández-Rodríguez por seu interesse em nosso trabalho intitulado “Preditores de doença arterial coronária em sobreviventes à parada cardíaca: angiografia coronária para todos? Uma análise retrospectiva em centro único”, que visava identificar os preditores de doença arterial coronária em sobreviventes à parada cardíaca (PC), definir o melhor […]
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