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  • Resposta para: Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):209-210

    Resumo

    Resposta para: Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2016;28(2):209-210

    DOI 10.5935/0103-507X.20160039

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    Gostaríamos de agradecer o interesse e os valiosos comentários ao estudo por nós realizado.() Esclarecemos então as observações e dúvidas levantadas. Apesar dos avanços na ressuscitação cardiopulmonar, a parada cardiorrespiratória ainda está associada a altas morbilidade e mortalidade.() A sobrevida destes doentes depende da qualidade dos cuidados prestados e, apesar do suporte básico e avançado […]
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  • Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):322-332

    Resumo

    Hipotermia terapêutica após parada cardíaca: preditores de prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):322-332

    DOI 10.5935/0103-507X.20150056

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    Resumo

    Objetivo:

    A determinação do prognóstico de pacientes em coma após parada cardíaca tem implicações clínicas, éticas e sociais. Exame neurológico, marcadores de imagem e bioquímicos são ferramentas úteis e bem aceitas na previsão da recuperação. Com o advento da hipotermia terapêutica, tais informações devem de ser confirmadas. Neste estudo procurou-se determinar a validade de diferentes marcadores que podem ser utilizados na detecção de pacientes com mau prognóstico durante um protocolo de hipotermia.

    Métodos:

    Foram coletados prospectivamente os dados de pacientes adultos, internados após parada cardíaca em nossa unidade de terapia intensiva para realização de protocolo de hipotermia. Nosso intuito foi realizar um estudo descritivo e analítico para analisar a relação entre os dados clínicos, parâmetros neurofisiológicos, de imagem e bioquímicos, e o desfecho após 6 meses, conforme definido pela escala Cerebral Performance Categories (bom, se 1-2, e mau, se 3-5). Foi coletada uma amostra para determinação de neuroenolase após 72 horas. Os exames de imagem e neurofisiológicos foram realizados 24 horas após o período de reaquecimento.

    Resultados:

    Foram incluídos 67 pacientes, dos quais 12 tiveram evolução neurológica favorável. Fibrilação ventricular e atividade teta no eletroencefalograma se associaram a bom prognóstico. Pacientes submetidos a resfriamento mais rápido (tempo médio de 163 versus 312 minutos), com lesão cerebral causada por hipóxia/isquemia detectada na ressonância nuclear magnética ou níveis de neuroenolase superiores a 58ng/mL se associaram a desfecho neurológico desfavorável (p < 0,05).

    Conclusão:

    A presença de lesão cerebral causada por hipóxia/isquemia e de neuroenolase foram fortes preditores de má evolução neurológica. Apesar da crença de que atingir rapidamente a temperatura alvo da hipotermia melhora o prognóstico neurológico, nosso estudo demonstrou que este fator se associou a um aumento da mortalidade e a uma pior evolução neurológica.

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