Você pesquisou por:"Maria Goreti de Almeida Oliveira"
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Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(2):207-216
DOI 10.1590/S0103-507X2011000200014
O objetivo do presente artigo é oferecer uma atualização dos principais aspectos da sepse, complicação infecciosa extremamente importante do ponto de vista da clínica e da saúde pública. Algumas hipóteses têm sido propostas para explicar sua gênese, as quais encerram aspectos referentes a interação microrganismo/sistema imune inato, a inflamação/mediação imunológica e o sistema de coagulação. As manifestações clínicas são variadas e dependem do local primário da infecção. A identificação precoce dos sinais e sintomas é de crucial importância para a instituição de medidas terapêuticas que se baseiam, fundamentalmente, em reposição volêmica, antibioticoterapia, emprego de costicosteróides, tratamento anticoagulante, medidas de manutenção da viabilidade biológica e suporte nutricional.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(3):294-301
DOI 10.1590/S0103-507X2012000300014
A resposta inflamatória sistêmica representa o evento patogênico central da sepse, subjazendo às manifestações clínicas e aos achados laboratoriais presentes nos enfermos. Inúmeras pesquisas têm demonstrado que os linfócitos T CD4+CD25+ - também conhecidos como células T reguladoras (Treg) - participam dos processos de desenvolvimento da sepse, em virtude de sua capacidade de suprimir a resposta imune. Com base nessas ideias, propôs-se, no presente artigo, a discussão do papel dos linfócitos Treg na sepse, com base na revisão da literatura com estratégia de busca definida (LILACS, PubMed e SciELO), tendo em vista duas abordagens principais: a participação dessas células nos processos de inflamação e imunidade, e as perspectivas de investigação fisiopatológica computacional da condição mórbida.
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2011;23(3):358-369
DOI 10.1590/S0103-507X2011000300015
A malária é uma das principais doenças parasitárias do mundo, acometendo importante contingente de pessoas. Por seu alcance epidemiológico e pela possibilidade de desenvolvimento de quadros graves - quase sempre devidos ao Plasmodium fqalciparum -, se faz necessário o conhecimento adequado de suas manifestações clínicas e da terapêutica, para otimização da conduta. Na malária grave a internação em unidade de terapia intensiva é mandatória para redução das complicações decorrentes da infecção. O início do tratamento deve ser o mais precoce possível, o qual tem impacto na sobrevida do paciente, e é baseado na combinação de drogas antimaláricas e medidas de suporte. Neste âmbito, o presente artigo destina-se à discussão da forma grave da malária por P. falciparum, com ênfase no quadro clínico e no tratamento
Resumo
Rev Bras Ter Intensiva. 2012;24(4):394-400
DOI 10.1590/S0103-507X2012000400017
A despeito dos avanços no tratamento e das campanhas de prevenção e de controle da malária nos distintos continentes nos quais a moléstia grassa, a entidade mórbida permanece com significativa relevância no mundo contemporâneo. O Plasmodium falciparum é o grande responsável pela malária grave, caracterizada por distúrbios em diferentes órgãos e sistemas, com possibilidade de evolução ao óbito. Embora incipientes, os estudos proteômicos na malária têm trazido boas perspectivas para melhor compreensão dos aspectos biológicos do Plasmodium, assim como dos mecanismos fisiopatológicos, diagnósticos, terapêuticos e profiláticos da enfermidade. Desse modo, o objetivo do presente artigo é apresentar uma breve revisão das aplicações da análise proteômica na malária por P. falciparum.