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Você pesquisou por:"José Rodolfo Rocco"

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  • Prognóstico do paciente cirrótico admitido na terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):11-18

    Resumo

    Prognóstico do paciente cirrótico admitido na terapia intensiva

    Rev Bras Ter Intensiva. 2010;22(1):11-18

    DOI 10.1590/S0103-507X2010000100004

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    OBETIVOS: Esse estudo objetiva avaliar o prognóstico de pacientes cirróticos admitidos em Unidade de Terapia Intensiva. MÉTODOS: Realizou-se coorte prospectiva de pacientes cirróticos internados entre junho de 1999 a setembro de 2004 em dois centros de tratamento intensivo. Foram coletadas informações demográficas, comorbidades, diagnósticos, sinais vitais, exames laboratoriais, escores prognósticos e o desfecho no centro de tratamento intensivo (CTI) e no hospital. Os pacientes foram divididos em grupos distintos: não cirúrgicos, cirurgias não hepáticas, cirurgias para hipertensão portal, cirurgias hepáticas, transplante hepático e cirurgias de urgência. RESULTADOS: Foram estudados 304 pacientes cirróticos, sendo 190 (62,5%) do sexo masculino. A mediana da idade foi de 54 (47-61) anos. A letalidade global no CTI e no hospital foi de 29,3 e 39,8%, respectivamente, mais elevadas do que as observadas nos demais pacientes admitidos no período do estudo (19,6 e 28,3%; p<0,001). Os pacientes não cirúrgicos e os submetidos a cirurgia de urgência apresentaram alta letalidade, tanto no CTI (64,3 e 65,4%) quanto hospitalar (80,4 e 76,9%). Os fatores relacionados à letalidade no hospital foram [razão de chances (intervalo de confiança a 95%)]: pressão arterial média [0,985 (0,974-0,997)]; ventilação mecânica às 24 h de admissão [4,080 (1,990-8,364)]; infecção confirmada às 24 h de admissão [7,899 (2,814-22,175)]; insuficiência renal aguda [5,509 (1,708-17,766)] e escore APACHE II (pontos) [1,078 (1,017-1,143)]. CONCLUSÕES: Pacientes cirróticos apresentaram letalidade mais elevada que os demais pacientes admitidos na terapia intensiva, particularmente aqueles admitidos após cirurgias de urgência e os não cirúrgicos.

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  • Artigo Original

    Pacientes clínicos referenciados, mas não internados na Unidade de Terapia Intensiva: prevalência, características clínicas e prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):114-120

    Resumo

    Artigo Original

    Pacientes clínicos referenciados, mas não internados na Unidade de Terapia Intensiva: prevalência, características clínicas e prognóstico

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(2):114-120

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000200002

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A evolução dos pacientes cuja internação é negada nos centros de terapia intensiva (CTI) é pouco conhecida. Os objetivos deste estudo foram comparar as características dos pacientes internados com aqueles que não foram internados em CTI e identificar os fatores associados com o processo de triagem para a internação. MÉTODO: Foi realizado um estudo do tipo coorte prospectiva e observacional durante 26 meses. Os dados dos pacientes foram coletados através de um formulário padronizado para a solicitação de internação no CTI. Os desfechos de interesse do estudo foram a internação no CTI e a evolução hospitalar. RESULTADOS: Foram estudados 455 pacientes dos quais 254 (56%) foram internados e 201 (44%) não; a maioria destes, por falta de vagas (82%). Os pacientes não internados apresentaram maior letalidade (85% versus 61%; p < 0,001). Na análise multivariada, foram identificados os seguintes fatores associados à não internação dos pacientes no CTI [razão de chances, (intervalo de confiança 95%)]: neoplasia metastática [5,6(1,7-18,7)], pressão arterial sistólica < 90 mmHg [5,2(3,0-8,8)], idade >70 anos [4,0(2,4-6,5)], cirrose hepática [3,7(1,8-7,5)], e escala de coma de Glasgow < 5 [3,6(1,9-6,9)]. Por outro lado, os pacientes em ventilação mecânica [0,5(0,3-0,7)] e aqueles com cardiopatia isquêmica [0,1(0,03-0,6)] apresentaram maior probabilidade de internação no CTI. CONCLUSÕES: A recusa de pacientes no CTI é freqüente e ocorre geralmente por falta de vagas. Os pacientes não internados apresentaram maior letalidade. Foram identificadas características dos pacientes que estão associadas ao processo de seleção de pacientes para internação na unidade de terapia intensiva.

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  • Transfusão de sangue em terapia intensiva: um estudo epidemiológico observacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):242-250

    Resumo

    Transfusão de sangue em terapia intensiva: um estudo epidemiológico observacional

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):242-250

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300005

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A transfusão de concentrado de hemácias (CHA) é muito freqüente no centro de tratamento intensivo (CTI), mas as conseqüências da anemia nos pacientes gravemente enfermos ainda são obscuras. Os objetivos desse estudo foram avaliar a freqüência, as indicações, os limiares transfusionais e o prognóstico dos pacientes criticamente enfermos que receberam CHA. MÉTODO: Estudo prospectivo de coorte realizado no CTI médico-cirúrgico de um Hospital Universitário durante 16 meses. Foram coletados dados demográficos, clínicos e os relacionados a transfusão de CHA. Regressão logística binária foi utilizada após as análises univariadas. RESULTADOS: Dos 698 pacientes internados, 244 (35%) foram transfundidos com CHA. Os pacientes clínicos e em pós-operatório de urgência foram mais transfundidos. Os limiares transfusionais foram: hematócrito = 22,8% ± 4,5% e hemoglobina = 7,9 ± 1,4 g/dL. Os pacientes transfundidos receberam em média 4,4 ± 3,7 CHA e apresentaram maior letalidade no CTI (39,8% versus 13,2%; p < 0,0001) e no hospital (48,8% versus 20,3%; p < 0,0001). A letalidade correlacionou-se com o número de CHA transfundidos (R² = 0,91). Na análise multivariada, os fatores relacionados com a necessidade de transfusão foram cirrose hepática, ventilação mecânica (VM), tipo e duração da internação no CTI, hematócrito e escore SAPS II. Os fatores independentes relacionados à letalidade hospitalar foram: VM, número de transfusões de CHA > 5 unidades e escore SAPS II. CONCLUSÕES: A transfusão de CHA é freqüente no CTI, particularmente nos pacientes internados por problemas clínicos e após cirurgias de emergência, com internação prolongada, em VM e com cirrose hepática. O limiar transfusional observado foi mais baixo que aquele assinalado pela literatura. A transfusão de CHA foi associada com maior letalidade.

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