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  • A doença oncológica não deve ser um fator limitante para admissão na UTI de pacientes submetidos a cirurgias de alto risco

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):251-255

    Resumo

    A doença oncológica não deve ser um fator limitante para admissão na UTI de pacientes submetidos a cirurgias de alto risco

    Rev Bras Ter Intensiva. 2006;18(3):251-255

    DOI 10.1590/S0103-507X2006000300006

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A doença oncológica per se é uma condição que muitas vezes influencia no tratamento dispensado ao paciente. O objetivo do presente estudo foi comparar o desfecho hospitalar de pacientes oncológicos e não oncológicos submetidos à procedimentos cirúrgicos eletivos com alto risco de óbito. MÉTODO: Estudo de coorte prospectivo observacional, realizado em UTI de hospital terciário no período de 01 de abril a 31 de julho de 2005. Foram coletados dados demográficos, escore APACHE II, MODS, variáveis hemodinâmicas, laboratoriais e avaliadas complicações definidas como re-operação, necessidade de ventilação mecânica, transfusão sangüínea e uso de cateter de artéria pulmonar no pós-operatório desses pacientes. Todos foram acompanhados até alta ou o óbito hospitalar. Para variáveis numéricas foi utilizado o teste t de Student e Mann-Whitney, para variáveis categóricas o teste do Qui-quadrado sendo considerado significativo o valor de p < 0,05. RESULTADOS: Foram incluídos no estudo 119 pacientes, 43 não oncológicos e 76 oncológicos, 52,9% eram do sexo feminino. A média de idade foi 65,1 ± 14,1 anos, o escore médio de APACHE II 16,5 ± 5,8 e a mediana do MODS de 3 (2-6). A duração mediana da intervenção cirúrgica foi de 5 (3,3-7) horas e a mortalidade na UTI e hospitalar foram 10,9% e 25,2%, respectivamente. Os pacientes oncológicos apresentaram maiores tempos de internação hospitalar e de internação antes da cirurgia, sendo estes resultados estatisticamente significativos. A mortalidade hospitalar dos pacientes oncológicos não foi superior a dos pacientes sem neoplasia (22,4% versus 30,2%, p = 0,32). CONCLUSÕES: Nesta observação os pacientes oncológicos, submetidos à procedimentos cirúrgicos de alto risco, apresentaram mortalidade semelhante aos pacientes não oncológicos com gravidade de doença similar.

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