Você pesquisou por y - Critical Care Science (CCS)

Você pesquisou por:"João Bosco Oliveira"

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  • Como avaliar criticamente revisões sistemáticas e metanálises?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):475-480

    Resumo

    Como avaliar criticamente revisões sistemáticas e metanálises?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2007;19(4):475-480

    DOI 10.1590/S0103-507X2007000400012

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Revisões sistemáticas são ferramentas importantes no fornecimento de evidências para tomada de decisão na prática da Terapia Intensiva. O objetivo deste estudo foi descrever os elementos importantes na avaliação crítica das revisões sistemáticas existentes em Terapia Intensiva. CONTEÚDO: Na avaliação crítica da revisão sistemática, é necessário que o intensivista atente para a estruturação da questão a ser respondida, a estratégia de busca utilizada, os critérios de inclusão e a qualidade metodológica dos estudos incluídos, e como foram extraídos os dados levantados. Além disso, uma revisão sistemática relevante deve apresentar resultados consistentes (caso tenha sido realizada metanálise) ou a causa de heterogeneidade deve ter sido explorada, e os resultados devem ser aplicáveis no paciente crítico. CONCLUSÕES: Para o correto emprego da evidência científica disponível, é necessário que o intensivista avalie criticamente a qualidade dos dados apresentados nas revisões sistemáticas, selecionando as informações relevantes para o manuseio do paciente crítico.

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    Como avaliar criticamente revisões sistemáticas e metanálises?
  • Como avaliar criticamente estudos de coorte em terapia intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):93-98

    Resumo

    Como avaliar criticamente estudos de coorte em terapia intensiva?

    Rev Bras Ter Intensiva. 2008;20(1):93-98

    DOI 10.1590/S0103-507X2008000100015

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    JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: Estudos de coorte são úteis na identificação de fatores de risco e prognósticos, no acompanhamento da história natural de certas doenças e no estudo do impacto de intervenções diagnósticas e terapêuticas. O objetivo deste estudo foi subsidiar o leitor na avaliação crítica de artigos que lançaram mão deste tipo de delineamento de pesquisa. CONTEÚDO: Na avaliação dos estudos de coorte, é crítico observar a existência de vieses de seleção e informação, a continuidade do seguimento dos sujeitos de pesquisa, o controle dos fatores de confusão, a importância dos resultados e sua aplicabilidade na prática clínica. CONCLUSÕES: O conhecimento dos fatores que afetam a qualidade dos estudos de coorte permite ao intensivista selecionar as melhores evidências para auxílio na tomada de decisões clínicas.

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