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Você pesquisou por:"Cláudio Leinig Pereira da Cunha"

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  • Uso do índice de perfusão para avaliar reatividade microvascular no choque séptico após ressuscitação volêmica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):135-143

    Resumo

    Uso do índice de perfusão para avaliar reatividade microvascular no choque séptico após ressuscitação volêmica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(2):135-143

    DOI 10.5935/0103-507X.20180027

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    RESUMO

    Objetivo:

    Os distúrbios microcirculatórios estão implicados no prognóstico do choque séptico. A hiporresponsividade microvascular pode ser avaliada por meio do índice de perfusão, derivado da oximetria de pulso e hiperemia reativa. Com utilização do índice de perfusão, investigamos a hiperemia reativa e sua relação com a perfusão periférica e os parâmetros clínico-hemodinâmicos no choque séptico.

    Métodos:

    Avaliaram-se 82 pacientes, 47 deles com choque séptico e 35 controles. Os exames foram realizados dentro de 24 horas após a admissão. O índice de perfusão foi avaliado antes e após uma oclusão do fluxo sanguíneo durante 3 minutos, utilizando-se análise de resposta temporal por 5 minutos. O índice de perfusão foi também avaliado nas fases hiperêmicas, principalmente com derivação de mecanismos mecanossensitivos (ΔIP0-60) e metabólicos (ΔIP60-120). Realizaram-se testes de correlação entre a hiperemia reativa e dados clínicos hemodinâmicos.

    Resultados:

    A hiperemia reativa, medida pelo índice de perfusão, foi significantemente mais baixa no choque séptico apenas até 45 segundos após a desinflação do manguito. No período restante, não houve diferenças estatisticamente significantes entre os grupos. Os picos de índice de perfusão foram similares entre os grupos, embora o pico tenha sido atingido de forma mais lenta no grupo séptico. Os valores de ΔIP0-60 foram mais baixos no choque [1% (-19% - -40%) versus 39% (6% - 75%); p = 0,001]. No entanto, o ΔIP60-120 foi similar entre os grupos [43% (18% - 93%) versus 48% (18% - 98%); p = 0,58]. O tempo até o pico do índice de perfusão se correlacionou de forma positiva com o SOFA e negativamente com os níveis de proteína C-reativa. O pico de índice de perfusão se correlacionou de forma positiva com as doses de vasopressores; os valores de ΔIP60-120 tiveram correlação positiva com o nível de proteína C-reativa e as doses de vasopressores. Não ocorreram outras correlações significantes.

    Conclusões:

    Este estudo com base no índice de perfusão sugere que o choque séptico promove hiporresponsividade vascular periférica, enquanto a reatividade vascular posterior é consideravelmente preservada. Estes resultados demonstram resposta hiperêmica periférica dependente do tempo e significante reserva isquêmica no choque séptico.

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    Uso do índice de perfusão para avaliar reatividade microvascular no choque séptico após ressuscitação volêmica
  • Resposta para: Uso do índice de perfusão para avaliar reatividade microvascular no choque séptico após ressuscitação volêmica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):432-433

    Resumo

    Resposta para: Uso do índice de perfusão para avaliar reatividade microvascular no choque séptico após ressuscitação volêmica

    Rev Bras Ter Intensiva. 2019;31(3):432-433

    DOI 10.5935/0103-507X.20190042

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    Ao Editor Agradecemos aos Drs. Daş, Bardakc e Beyazıt por seus interessantes comentários a respeito de nosso recente artigo na Revista Brasileira de Terapia Intensiva, relativo ao uso clínico do índice de perfusão (IP) para avaliação da reatividade microvascular no choque séptico.() Como salientaram em sua Carta ao Editor, alguns fatores têm o potencial de […]
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