Measuring the ICU performance was never so important neither so difficult as during the COVID-19 pandemic. While few data on prognostic scores is available, therefore limiting the use of more traditional metrics, ICUs should focus on measuring indirect performance parameters, especially analyzing case-mix, outcomes, and the rate of adherence to best practices.
Zampieri FG, Soares M, Salluh JIF. How to evaluate intensive care unit performance during the COVID-19 pandemic. Rev Bras Ter Intensiva 2020;32(2):203-6.
Electronic Document Format (ABNT)
Zampieri, Fernando Godinho; Soares, Marcio; Salluh, Jorge Ibrain Figueira. How to evaluate intensive care unit performance during the COVID-19 pandemic. Rev Bras Ter Intensiva, v. 32, n. 2, p. 203-206, Jul. 2020.
Electronic Document Format (APA)
Zampieri, F. G., Soares, M., & Salluh, J. I. F. (2020). How to evaluate intensive care unit performance during the COVID-19 pandemic. Rev Bras Ter Intensiva, 32(2), 203-206.
Electronic Document Format (ISO)
Zampieri, Fernando Godinho and Soares, Marcio and Salluh, Jorge Ibrain Figueira. How to evaluate intensive care unit performance during the COVID-19 pandemic. Rev Bras Ter Intensiva [online]. 2020, vol. 32, n. 2, [cited 2024-05-09], pp.203-206. Available from: <https://criticalcarescience.org/article/how-to-evaluate-intensive-care-unit-performance-during-the-covid-19-pandemic/>.
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Figura 1 | Novo modelo para medir o desempenho da unidade de terapia intensiva. (A) Um gráfico de teia de aranha para uma unidade de terapia intensiva em quatro momentos distintos (0 - 3) considerando inputs (deficiência de oxigenação dos pacientes internados, gravidade moderada, nível de staff) e outputs (dias livres de ventilação mecânica e mortalidade). A mesma unidade em quatro pontos temporais diferentes é mostrada. Há alterações na gravidade da doença, no nível de staff e na oxigenação ao longo do tempo, o que resulta em diferenças nos resultados. Essas tendências, juntamente da eficiência relativa, são mostradas no painel (B). Note-se que, nos momentos 1 e 2, a eficiência é maximizada quando comparada com os tempos 0 e 3 (marcados com "*"), apesar de uma redução no nível de staff de 1 - 2 e flutuações na gravidade. No ponto 3, o desempenho parece piorar (menor sobrevivência e menos dias livres de ventilação mecânica que são desproporcionais ao aumento da gravidade de internação). O envelope de dados poderia apontar que a redução do staff é provavelmente o passo limitante nesse exemplo. Min - mínimo; Max - máximo; VM - ventilação mecânica; PF - pressão parcial de oxigênio arterial/fração inspirada de oxigênio.
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