Para: Extubação fora do leito: um estudo de viabilidade - Critical Care Science (CCS)

Para: Extubação fora do leito: um estudo de viabilidade

Rev Bras Ter Intensiva. 2015;27(4):419-421

DOI: 10.5935/0103-507X.20150071

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Ao Editor,

O desmame da ventilação mecânica representa um dos maiores desafios e preocupações nas unidades de terapia intensiva (UTI) de todo o mundo. O período relativo à retirada do suporte ventilatório representa pelo menos 40% de todo o tempo da ventilação mecânica. Além do mais, em 30% dos casos clínicos, alguns incidentes forçarão o médico a interromper a tentativa. Felizmente, têm ocorrido melhorias substanciais no desmame da ventilação mecânica desde a publicação, em 2001, das diretrizes para desmame e retirada da ventilação.() Essas diretrizes padronizaram a prática clínica dos protocolos de desmame. O controle da sedação, com ajuste das doses aos menores níveis necessários, tentativas de respiração espontânea após satisfação de critérios de avaliação respiratória e fisioterapia torácica (treinamento para fortalecimento dos músculos respiratórios), desde as fases iniciais da doença, com a finalidade de evitar disfunção diafragmática induzida pelo ventilador (DDIV), são as pedras fundamentais dos atuais protocolos de desmame que visam evitar falhas secundárias do desmame (FSD). No entanto, ainda restam muitas questões relativas a este assunto que merecem maior investigação.

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