Para: Epistaxe como complicação de tratamento com cânula nasal de alto fluxo em adultos - Critical Care Science (CCS)

Carta ao Editor

Para: Epistaxe como complicação de tratamento com cânula nasal de alto fluxo em adultos

Rev Bras Ter Intensiva. 2022;34(3):396-397

DOI: 10.5935/0103-507X.20220047-en

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AO EDITOR

Lemos com grande interesse o artigo original de Veiga et al. intitulado “Epistaxe como complicação de tratamento com cânula nasal de alto fluxo em adultos”.() Embora a epistaxe seja uma complicação pouco frequente, ela é muito interessante, uma vez que apresenta importantes repercussões clínicas. Os autores consideram que o uso de fluxo elevado (65L/minuto) e prongas de menor calibre aumentam a velocidade do gás, causando um efeito de jato. Embora os autores não tenham encontrado qualquer diferença nos fatores de risco para epistaxe, propomos vários fatores a serem considerados.

Em primeiro lugar, são cruciais as informações sobre o mecanismo associado e o tecido da mucosa das vias aéreas nasais. De um ponto de vista fisiológico, não dispomos de informações sobre o efeito da prevalência de respiração bucal. A respiração bucal é um fator crítico para o controle da umidade e da temperatura em relação ao nariz e à boca.(,) Consideramos a perda ou a ineficácia da umidade, que estão relacionadas com o ressecamento nasal, em conjunto com os efeitos combinados da oxigenação, serem o mecanismo fundamental.()

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