Para: Comportamento dos achados de ultrassonografia pulmonar durante tentativa de respiração espontânea - Critical Care Science (CCS)

Para: Comportamento dos achados de ultrassonografia pulmonar durante tentativa de respiração espontânea

Rev Bras Ter Intensiva. 2018;30(1):131-132

DOI: 10.5935/0103-507X.20180020

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Ao Editor

O presente século trouxe ao campo da terapia intensiva um “novo” participante. A ultrassonografia deixa os setores de radiologia para adentrar, renovada, a unidade de terapia intensiva. Com foco no paciente de terapia intensiva e tendo como examinador o intensivista, o ultrassom estabeleceu um novo paradigma na medicina. Em razão de sua crescente relevância, em 2009,() o American College of Chest Physicians e a Société de Réanimation de Langue Française publicaram uma declaração de competência para estabelecer os padrões mínimos para obter capacitação por aprendizado de quatro principais abordagens por ultrassom: torácica, cardíaca, vascular e abdominal. Desde então, o uso do ultrassom não mais é uma opção, mas obrigatório para os intensivistas. No entanto, além de seu promissor potencial, muito ainda permanece por ser conhecido.

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