Betabloqueadores no choque séptico: já chegamos lá? - Critical Care Science (CCS)

Início » Fascículos » 2017, Volume 29, Número 1

Betabloqueadores no choque séptico: já chegamos lá?

Rev Bras Ter Intensiva. 2017;29(1):1-3

DOI: 10.5935/0103-507X.20170001

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Fundamentação

O choque séptico se caracteriza por colapso circulatório e diminuição da perfusão tissular, levando à disfunção de órgãos, em condições de infecção sistêmica. Seus mecanismos ainda não foram completamente elucidados, e sua incidência vem crescendo enquanto sua mortalidade permanece inaceitavelmente elevada. Além dos tratamentos antimicrobiano e de suporte, nenhuma outra abordagem terapêutica apresenta benefícios em termos de sobrevivência, apesar das muitas tentativas de desenvolver alguma.() Uma nova esperança surgiu com o artigo publicado por Morelli et al.()

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Electronic Document Format (Vancouver)

Cruz MC, Reis L. Betabloqueadores no choque séptico: já chegamos lá?. Rev Bras Ter Intensiva 2017;29(1):1-3.

Electronic Document Format (ABNT)

Cruz, Madalena Coutinho; Reis, Luís. Betabloqueadores no choque séptico: já chegamos lá?. Rev Bras Ter Intensiva, v. 29, n. 1, p. 1-3, jan. 2017.

Electronic Document Format (APA)

Cruz, M. C., & Reis, L. (2017). Betabloqueadores no choque séptico: já chegamos lá?. Rev Bras Ter Intensiva, 29(1), 1-3.

Electronic Document Format (ISO)

Cruz, Madalena Coutinho and Reis, Luís. Betabloqueadores no choque séptico: já chegamos lá?. Rev Bras Ter Intensiva [online]. 2017, vol. 29, n. 1, [cited 2024-07-03], pp.1-3. Available from: <https://criticalcarescience.org/pt-br/article/betabloqueadores-no-choque-septico-ja-chegamos-la/>.
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O choque séptico se caracteriza por colapso circulatório e diminuição da perfusão tissular, levando à disfunção de órgãos, em condições de infecção sistêmica. Seus mecanismos ainda não foram completamente elucidados, e sua incidência vem crescendo enquanto sua mortalidade permanece inaceitavelmente elevada. Além dos tratamentos antimicrobiano e de suporte, nenhuma outra abordagem terapêutica apresenta benefícios em termos de sobrevivência, apesar das muitas tentativas de desenvolver alguma.() Uma nova esperança surgiu com o artigo publicado por Morelli et al.()

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