O choque séptico se caracteriza por colapso circulatório e diminuição da perfusão tissular, levando à disfunção de órgãos, em condições de infecção sistêmica. Seus mecanismos ainda não foram completamente elucidados, e sua incidência vem crescendo enquanto sua mortalidade permanece inaceitavelmente elevada. Além dos tratamentos antimicrobiano e de suporte, nenhuma outra abordagem terapêutica apresenta benefícios em termos de sobrevivência, apesar das muitas tentativas de desenvolver alguma.() Uma nova esperança surgiu com o artigo publicado por Morelli et al.()
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