O que todo intensivista precisa saber sobre delirium subsindrômico na unidade de terapia intensiva - Critical Care Science (CCS)

O que todo intensivista precisa saber sobre delirium subsindrômico na unidade de terapia intensiva

Rev Bras Ter Intensiva. 2020;32(1):14-16

DOI: 10.5935/0103-507X.20200004

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Introdução

Diversos estudos descreveram os desfechos negativos que se associam ao delirium em curto e longo prazos,(,) mas nem toda forma de delirium tem o mesmo prognóstico. Identificou-se que a duração e a severidade do delirium são os principais fatores que se associam com desfechos piores;(,) na verdade, um delirium com duração muito curta parece ter pouco impacto nas taxas de mortalidade de pacientes admitidos à unidade de terapia intensiva (UTI).() A despeito dos avanços no reconhecimento do delirium, ainda há grande número de pacientes que apresentam disfunção cognitiva aguda durante a permanência na UTI, porém ainda sem cumprir os critérios para diagnóstico de delirium.() Tais pacientes foram classificados como portadores de uma condição denominada delirium subsindrômico (DSS).(,) O DSS tem sido comumente relatado como estágio intermediário entre o delirium e a condição mental normal, mas pouco se sabe a respeito de sua fisiopatologia e epidemiologia.

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