Nas últimas décadas, em função da resposta imune, a sepse passou a ser definida como uma disfunção orgânica potencialmente fatal decorrente de resposta desregulada do organismo ao insulto infecioso, na qual respostas pró e anti-inflamatória podem coexistir na fase precoce da doença que, em conjunto com mecanismos não imunológicos, influenciam decisivamente no prognóstico e na evolução.(–) No entanto, a sepse tem fisiopatologia complexa, e apresentação clínica variada e inespecífica, acometendo grupos heterogêneos de pessoas, não sendo fácil uma definição simples e objetiva.(,)
Apesar de todos os esforços, a sepse grave e o choque séptico permanecem como uma das principais causas de óbito em crianças, principalmente em países em desenvolvimento e subdesenvolvidos.(–)
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Nas últimas décadas, em função da resposta imune, a sepse passou a ser definida como uma disfunção orgânica potencialmente fatal decorrente de resposta desregulada do organismo ao insulto infecioso, na qual respostas pró e anti-inflamatória podem coexistir na fase precoce da doença que, em conjunto com mecanismos não imunológicos, influenciam decisivamente no prognóstico e na evolução.(-) No entanto, a sepse tem fisiopatologia complexa, e apresentação clínica variada e inespecífica, acometendo grupos heterogêneos de pessoas, não sendo fácil uma definição simples e objetiva.(,)
Apesar de todos os esforços, a sepse grave e o choque séptico permanecem como uma das principais causas de óbito em crianças, principalmente em países em desenvolvimento e subdesenvolvidos.(-)
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