Em 2010, os investigadores do estudo SAFE-TRIPS relataram os dados relativos à administração de fluidos para ressuscitação hídrica em 391 pacientes internados em unidades de terapia intensiva (UTI) de 25 países.() O estudo identificou que mais de um terço dos pacientes das UTI recebeu fluidos para ressuscitação no dia do estudo, e que a escolha dos líquidos administrados foi determinada pela prática local e pelo hábito, e não por qualquer característica identificável do paciente. Considerando-se que muitos milhares de pacientes recebem diariamente ressuscitação hídrica, esta é uma intervenção com potencial tanto para resultar em grande benefício quanto para resultar em grande prejuízo para o paciente. Embora os estudos recentemente publicados por investigadores clínicos tenham aumentado dramaticamente a base de evidência nessa área,(–) certas perguntas ainda não foram respondidas.
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